Esta situação verifica-se sobretudo nos países mais ricos. É o caso do Canadá, Alemanha, Noruega, Estados Unidos, Itália e Finlândia.
Entre os países que alcançaram alguns avanços na justiça de rendimentos e na aproximação entre os mais ricos e os mais pobres, estão o México, a Grécia, a Austrália e o Reino Unido.
A Dinamarca e a Suécia são os mais justos de todos.
O relatório conclui que:
- É nos países com maiores diferenças sociais que os ricos ficaram ainda mais ricos;
- É nos países com maiores taxas de emprego que existem menos pobres.
Portugal, se não estiver preparado do ponto de vista das suas políticas económicas e dotado de uma regulação mais eficaz, qualquer crescimento económico que vier no futuro, poderá correr o risco de aprofundar ainda mais as desigualdades sociais actualmente existentes.
Por isso não queremos um crescimento económico ainda mais injusto.
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