- Competência e Respeito
- Independência e Equidade
- Universalidade e Inclusão
- Confiança e Harmonização
- Clareza e Simplicidade
- Segurança e Estabilidade
- Etc.
As competências internas do Estado e as suas áreas de maior soberania foram substituídas por estudos e pareceres de consultoras e escritórios de advogados da confiança dos membros do Governo e que muitas vezes dão suporte às próprias empresas contratadas, descartando-se e desqualificando-se o factor humano dos serviços públicos.
O outsourcing e as parcerias público-privadas seriam uma boa solução, para um Estado que se pretende cada vez mais regulador e menos executor, mas quem é que está a dialogar do lado de cá, que competências técnicas e de gestão existem hoje para negociar e gerir contratos, para elaborar as especificações e controlar a qualidade dos resultados. Onde estão os arquitectos para definir com clareza os problemas e fazer o alinhamento estratégico entre os objectivos políticos e as soluções do mercado?
A cobra acabou por comer o seu próprio veneno!
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