Vejamos quais os sete princípios que devem orientar o “Novo Serviço Público”:
- Servir em vez de dirigir
- O interesse publico é o propósito, não o subproduto
- Pensar estrategicamente, agir democraticamente
- Servir cidadãos, não consumidores
- A responsabilização não é simples
- Valorizar as pessoas, não somente a produtividade
- Valorizar a cidadania e o serviço publico mais do que o empreendedorismo.
- Está a mandar em vez de servir
- Está a colocar os interesses privados à frente do interesse público
- Só vê o curto prazo e está a agir contra a democracia
- Vê os cidadãos como meros consumidores de serviços públicos
- Não responsabiliza seriamente os culpados
- Esquece que são as pessoas que alcançam a produtividade
- Não valoriza a cidadania nem o serviço público
O actual Governo quer incentivar a concorrência entre o sector público e o sector privado, criando mais empresas de faz de conta, como se o número de empresas públicas, institutos, agências e fundações que vivem à rédea solta não fossem já suficientes.
Repito o que disse há dias: Como se pode “refundar” um Estado que se foi decapitando ao longo dos últimos anos? Um Estado fraco não pode desintervir, contratar serviços, nem mesmo privatizar seja o que for, pois corre o risco de ser capturado por grupos económicos e oportunistas sem escrúpulos, que entram e saem do Governo a seu belo prazer, criando as condições propícias para esta captura desenfreada.
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